Pouco antes de morrer, esta idosa escreveu quem ela realmente era… Quando a enfermeira leu a carta… Ficou sem palavras!

Pouco antes de morrer, esta idosa escreveu quem ela realmente era… Quando a enfermeira leu a carta… Ficou sem palavras!

5 Julho, 2017 Não Por Admin2

Infelizmente, milhares de idosos são abandonados pelas suas famílias diariamente. As pessoas mais velhas são levadas para lares. Alguns dos familiares visitam os seus parentes, mas a maioria dos idosos espera anos e anos por uma simples chamada, que as vezes não chega.

A morte chega para os mais velhos, depois de anos de solidão, de dias tristes e depressivos. Foi o que aconteceu com esta mulher.

As enfermeiras pensavam que ela estava só à espera do dia da sua morte. Elas costumavam murmurar coisas para elas mesmas, pensando que a idosa não percebia o que estava a dizer. Mas quando ela partiu, as enfermeiras encontraram uma carta que fez com que todas ficassem impressionadas!

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“O que é que vocês veem, enfermeiras? O que é que vocês veem?

O que é que vocês pensam quando me olham?

Uma velha rabugenta, não muito inteligente.

Com hábitos estranhos e um olhar distante.

Aquela a que a comida cai dos cantos dos lábios e nunca responde.

Aquela a quem dizem alto: ‘Pelo menos você poderia tentar’.

A que parece não ter consciência das coisas que vocês fazem.

E que sempre perde alguma coisa. A meia ou o sapato?

Aquela que, sem resistir ou não, deixa que vocês façam o que quiserem.

Que passa grande parte de seus dias na casa de banho ou a comer.

É isso que vocês acham? É isso que vocês vêem?

Pois então, enfermeiras, tentem abrir os seus olhos, vocês não me vêem.

Vou vos dizer quem eu sou realmente, agora que estou sentada, fazendo o que vocês me dizem e comendo o que vocês me pedem:

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“Eu sou uma garota de 10 anos, com um pai e uma mãe,

irmãos e irmãs, que se amam.

Uma menina de 16 anos com asas nos pés,

que sonha poder encontrar o amor.

Uma noiva de 20 anos, com o coração aos saltos,

Recordando os votos que prometeu cumprir.

Com 25 anos já tem os seus próprios filhos,

que vai orientar e a quem vai fornecer um lar seguro.

Uma mulher de 30 anos, cujos filhos crescem rápido,

Unidos com laços que devem durar.

Aos 40, os meus filhos jovens cresceram e  foram.

Mas meu marido está comigo para que eu não fique triste.

Aos 50, voltam a jogar bebés novamente no meu colo.

Eu e o meu amor voltámos a conhecer as crianças.

Dias negros se aproximam, o meu marido está morto.

Olho para o futuro e estremeço.

Os meus filhos têm os seus próprios filhos.

E penso nos anos e no amor por que passei.

Agora sou uma mulher velha. A natureza é terrível.

Eu rio da minha idade como uma idiota.

Meu corpo está frágil. A graça e a força se despedem dele.

Agora só existe uma pedra onde batia o coração.

Mas dentro dessa velha carcaça ainda vive uma jovem mulher.

E o meu coração maltratado incha.

Lembro-me das alegrias, lembro-me das tristezas.

E eu vivo e amo todos os dias.

Penso nos anos, tão poucos e que foram tão rápido.

Eu aceito o fato de que nada é para sempre.

Então abram os seus olhos. Abram e vejam.

Nada de velhas resmungonas.

Olhem mais  perto. VEJAM-ME!”

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Esta história é uma lição para todos nós. Uma pessoa idosa tem um passado, presente e futuro. Infelizmente, muita gente acha que eles são inúteis. Mas a verdade é que eles merecem muito respeito e atenção.

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