Empresários querem criar novo país independente e até poderá ser numa ilha Portuguesa!

Empresários querem criar novo país independente e até poderá ser numa ilha Portuguesa!

23 Fevereiro, 2016 Não Por admin

Procuram-se pessoas jovens, criativas e inovadoras para viver de graça em ilhas paradisíacas da Europa. Garantem-se fundos de investimento para iniciar suas startups e auxílio de empreendedores experientes para iniciar novos negócios num país novinho em folha – política e economicamente independente de qualquer outro governo. Só não há ainda data confirmada para a contratação.

size_810_16_9_viagem-mapa-mundi

É que o Sui generis, um micro estado privado idealizado por empresários canadenses, ainda não tem um endereço definido – nem prazo para sair do papel.

Precisam, primeiro, encontrar uma nação que aceite vender-lhes um espaço de terra.

Quatro possíveis lugares podem se transformar no país Sui generis: Açores (Portugal), Møn (Dinamarca), Golfo Kvarner (Croácia) e Hiiumaa (Estónia). Mas ainda não há nenhuma negociação em curso – apenas um estudo para avaliar a viabilidade de fundar o país num desses lugares.

A intenção dos canadenses é construir uma nação bem diferente das outras: uma sociedade igualitária e livre. Sem impostos ou taxas, com espaços que estimulem a criatividade, num sistema de economia baseado na disseminação da informação.

Para manter esta sociedade, os moradores precisarão dedicar algumas horas diárias para reduzir os gastos do país, trabalhando em diversas atividades, como educação, contrução civil, administração.

E ainda ganham uns trocos por isso: o expediente gera dinheiro suficiente para pagar a renda (apenas empresários dispostos a levar os seus novos empreendimentos para Sui generis não pagam renda).

Os empresários acreditam que, em alguns anos, devem encontrar o lugar ideal e encontrar investidores interessados em comprar as terras e tirar o país utópico do papel.

Segundo eles, cidades como Songdo (construída do zero para ser uma zona de livre comércio e referência no mundo de negócios) na Coreia do Norte, mostram que a ideia poderia funcionar muito bem.

Fonte:CarolCastro

Partilhar:

Relacionados: