Estás à procura de emprego? Vê onde as empresas começaram a recrutar em força

Estás à procura de emprego? Vê onde as empresas começaram a recrutar em força

30 Novembro, 2015 Não Por admin

O Msearch Market Survey procurou fazer uma radiografia à situação das empresa, tentando responder a questões colocadas todos os dias pelos trabalhadores: Que funções são mais procuradas em cada área? Quais as competências que os empregadores mais valorizam? Quais os valores de remuneração praticados? Quais as regiões ou países que estão a contratar? Há diferenças nos géneros?

1499

A conclusão é só uma: “Depois de um período de desinvestimento, as empresas voltam a contratar, procurando pessoas que façam a diferença na sua organização”, recorda  a consultora.

As empresas com maiores oportunidades são as relacionadas com a engenharia e tecnologia; banca e serviços financeiros e vendas e marketing.

Na engenharia e tecnologia, diz a Msearch, os trabalhadores devem estar atentos à indústria alimentar e automotive; logística, construção e empresas tecnológicas.

E , no geral, estes setores, tanto procuram ocupar posições de chefia, como funções mais baixas. Por exemplo na indústria são procurados diretores de produção/manutenção (até 45 mil euros brutos/ano); gestor de compras com formação em engenharia (35 mil euros); ou até técnicos de qualidade ou de manutenção (18.200 euros/ano).

“Neste tipo de funções não se verificam diferenças salariais decorrentes do género, contudo, podemos indicar que 80% das candidaturas nestas funções são do sexo masculino”, refere a empresa, destacando que as áreas do país com maior disponibilidade são as regiões Norte e Centro.

Se a área de formação ou interesse for a logística, o grande Porto e a grande Lisboa são as melhores regiões para procurar emprego, tal como nas tecnologias. Mas, se por outro lado, se optar pelo setor da construção o ideal é procurar-se em África ou no Médio Oriente.

A área financeira é outro dos setores em destaque no mercado de trabalho havendo maiores oportunidades de emprego na banca e instituições de crédito ou seguradoras; serviços de auditoria e consultoria; centros de partilha de dados e telecomunicações ou no retalho.

Para a banca, os cargos mais bem remunerados e com saída são os de técnicos de mercados financeiros (32 mil euros/mês), mas também há oportunidades em gestão de risco e gestão de clientes ou assistência comercial.  E, também aqui há uma facilidade em colocar-se homens ou mulheres.

“Para os perfis comerciais, são procuradas competências relacionadas com a comunicação e relacionamento interpessoal, aliadas a um bom poder de argumentação e persuasão, capacidade de adaptação e resiliência. Para as funções mais técnicas, de risco ou mercados financeiros, são requeridas elevadas competências analíticas, atenção ao detalhe e espírito crítico”, diz a Msearch.

Também há oportunidades nas áreas da auditoria e consultoria para várias posições hierárquicas com vencimentos entre 70 mil e 25 mil euros por ano, diz a empresa. A “resistência a ambientes caracterizados por elevada pressão” é uma das competências mais valorizadas.

Se para a banca Lisboa e Porto são as áreas em foco, as consultoras repetem as duas maiores cidades do País e acrescentam Luanda, numa altura em que várias estão a reforçar as suas posições em Angola.

Nos setores comerciais e de marketing as áreas mais disponíveis para receber novos trabalhadores, são o retalho, grande consumo e área farmacêutica.

No retalho, é dada alguma predominância às mulheres (80%), mas “não se verificam diferenças salariais decorrentes do género”, indica o estudo. As disponibilidades são tanto para gerente de loja, como para diretor ou até retail manager. Centro e Sul são as regiões predominantes.

No grande consumo, o número de homens volta a subir e “existe uma igualdade no género no recrutamento de profissionais”, diz a Msearch. As posições mais destacadas são as de marketing manager, brand manager ou accounts. E Lisboa assume-se como a geografia ideal para trabalhar na área.

Pelo contrário, no setor farmacêutico, Lisboa e Porto reaparecem e as mulheres voltam a ter destaque, representando 60% deste setor. As posições mais visíveis são tanto chefe regional de vendas, product manager, delegado hospitalar, ou até delegado especialista, entre outros.

O Msearch Market Survey procurou fazer uma radiografia à situação das empresa, tentando responder a questões colocadas todos os dias pelos trabalhadores: Que funções são mais procuradas em cada área? Quais as competências que os empregadores mais valorizam? Quais os valores de remuneração praticados? Quais as regiões ou países que estão a contratar? Há diferenças nos géneros?

A conclusão é só uma: “Depois de um período de desinvestimento, as empresas voltam a contratar, procurando pessoas que façam a diferença na sua organização”, recorda  a consultora.

As empresas com maiores oportunidades são as relacionadas com a engenharia e tecnologia; banca e serviços financeiros e vendas e marketing.

Na engenharia e tecnologia, diz a Msearch, os trabalhadores devem estar atentos à indústria alimentar e automotive; logística, construção e empresas tecnológicas.

E , no geral, estes setores, tanto procuram ocupar posições de chefia, como funções mais baixas. Por exemplo na indústria são procurados diretores de produção/manutenção (até 45 mil euros brutos/ano); gestor de compras com formação em engenharia (35 mil euros); ou até técnicos de qualidade ou de manutenção (18.200 euros/ano).

“Neste tipo de funções não se verificam diferenças salariais decorrentes do género, contudo, podemos indicar que 80% das candidaturas nestas funções são do sexo masculino”, refere a empresa, destacando que as áreas do país com maior disponibilidade são as regiões Norte e Centro.

Se a área de formação ou interesse for a logística, o grande Porto e a grande Lisboa são as melhores regiões para procurar emprego, tal como nas tecnologias. Mas, se por outro lado, se optar pelo setor da construção o ideal é procurar-se em África ou no Médio Oriente.

A área financeira é outro dos setores em destaque no mercado de trabalho havendo maiores oportunidades de emprego na banca e instituições de crédito ou seguradoras; serviços de auditoria e consultoria; centros de partilha de dados e telecomunicações ou no retalho.

Para a banca, os cargos mais bem remunerados e com saída são os de técnicos de mercados financeiros (32 mil euros/mês), mas também há oportunidades em gestão de risco e gestão de clientes ou assistência comercial.  E, também aqui há uma facilidade em colocar-se homens ou mulheres.

“Para os perfis comerciais, são procuradas competências relacionadas com a comunicação e relacionamento interpessoal, aliadas a um bom poder de argumentação e persuasão, capacidade de adaptação e resiliência. Para as funções mais técnicas, de risco ou mercados financeiros, são requeridas elevadas competências analíticas, atenção ao detalhe e espírito crítico”, diz a Msearch.

Também há oportunidades nas áreas da auditoria e consultoria para várias posições hierárquicas com vencimentos entre 70 mil e 25 mil euros por ano, diz a empresa. A “resistência a ambientes caracterizados por elevada pressão” é uma das competências mais valorizadas.

Se para a banca Lisboa e Porto são as áreas em foco, as consultoras repetem as duas maiores cidades do País e acrescentam Luanda, numa altura em que várias estão a reforçar as suas posições em Angola.

Nos setores comerciais e de marketing as áreas mais disponíveis para receber novos trabalhadores, são o retalho, grande consumo e área farmacêutica.

No retalho, é dada alguma predominância às mulheres (80%), mas “não se verificam diferenças salariais decorrentes do género”, indica o estudo. As disponibilidades são tanto para gerente de loja, como para diretor ou até retail manager. Centro e Sul são as regiões predominantes.

No grande consumo, o número de homens volta a subir e “existe uma igualdade no género no recrutamento de profissionais”, diz a Msearch. As posições mais destacadas são as de marketing manager, brand manager ou accounts. E Lisboa assume-se como a geografia ideal para trabalhar na área.

Pelo contrário, no setor farmacêutico, Lisboa e Porto reaparecem e as mulheres voltam a ter destaque, representando 60% deste setor. As posições mais visíveis são tanto chefe regional de vendas, product manager, delegado hospitalar, ou até delegado especialista, entre outros.

Fonte: Dinheiro Vivo

Partilhar:

Relacionados: