Este é o bombeiro que fez o maior transplante de rosto alguma vez realizado! Vê como está hoje!
Os bombeiros são uns verdadeiros heróis!
Eles põem a sua vida em risco para salvar as nossas casas, terrenos, animais e até a nós próprios!
Foi num acto heróico que este bombeiro sofreu queimaduras por todo o corpo e ficou completamente desfigurado!
Mas graças à evolução da Medicina ele conseguiu ter um novo rosto!
Vê como está hoje este bombeiro!
Há um ano, o bombeiro Patrick Hardison, 42 anos, de Senatobia, no Mississippi, foi submetido ao mais complexo transplante de rosto já realizado. Numa entrevista recente, o americano disse que pela primeira vez em 15 anos se sente como “uma pessoa normal”.
Em 2001, Patrick salvou uma mulher de uma casa em chamas e acabou por perder as pálpebras, orelhas, lábios, sobrancelhas, nariz e não era capaz de realizar funções básicas como abrir a boca para comer ou inalar a partir do nariz e da boca.
Entre 2001 e 2015, foi sujeito a mais de 70 cirurgias. Depois, foi necessário esperar para encontrar um dador que tivesse o mesmo tipo de sangue, tom de pele e estrutura óssea semelhante para poder fazer um transplante do rosto. Mais de 14 anos depois, foi submetido a uma cirurgia complexa em Nova Iorque, em Agosto de 2015, para receber uma cara nova. Os médicos avisaram-no que a cirurgia tinha apenas 50% de hipóteses de ser bem-sucedida.
Os médicos consideraram que foi um sucesso o maior transplante de rosto realizado em todo o mundo. Recentemente o paciente veio, pela primeira vez, a público dizer que nunca imaginou ser possível ter uma vida normal. O bombeiro de Missisípi é considerado “um milagre da medicina”. Desde 2005, foram realizados cerca de 40 transplantes de rosto pelo mundo, mas o de Hardison foi o primeira a incluir o couro cabeludo e as pálpebras. O valor estimado para o transplante é de 1 milhão de dólares, mas, no caso de Hardison, o hospital cobriu os custos.
Divorciado e com cinco filhos, Hardison contou que alguns dos melhores momentos da sua vida familiar ocorreram após a cirurgia. Alison, a sua filha de 21 anos, disse que chorou quando o viu pela primeira vez após a operação. “Eu entrei no quarto e fiquei sem palavras. O meu pai deu-me um abraço e os nossos rostos se tocaram. As suas bochechas estavam quentes e isso era algo que não sentia há 14 anos. Ele foi muito infeliz. Agora, está feliz consigo e feliz com a vida”, contou a jovem.
O bombeiro, que em conferência de imprensa agradeceu à equipa médica e à família, encoraja outras pessoas a explorarem a possibilidade de fazer um transplante facial.
