Humanos têm 1000 anos para encontrar um novo planeta para viver! Avisa Stephen Hawking, e explica porquê!

Humanos têm 1000 anos para encontrar um novo planeta para viver! Avisa Stephen Hawking, e explica porquê!

19 Novembro, 2016 Não Por admin3

O famoso físico teórico, Stephen Hawking, avisa que a Humanidade só tem mais 1.000 anos na Terra, e sublinha que é preciso encontrar um novo planeta rapidamente. O cientista acredita que a espécie humana incorre no risco de extinção se permanecer no planeta muito mais tempo.

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A exploração do Espaço e as tentativas de descobrir outras planetas capazes de suportar vida são essenciais para a sobrevivência do ser humano. Stephen Hawking está convencido de que o fim do planeta Terra está iminente e que temos apenas mais 1.000 anos até que a vida no “terceiro calhau a contar do sol” se torne totalmente inviável.

O cientista, considerado uma das mentes mais brilhantes dos tempos modernos, alerta para o facto de “a mão humana” estar a acelerar um processo cataclísmico que vai resultar na destruição da Terra tal como hoje a conhecemos.

Citado pelo Wall Street Journal, Hawking admite que avançar uma data precisa sobre o fim do mundo pode ser “um tiro no escuro”, mas que devemos começar a pensar em colonizar outros sistemas solares e planetas para não sofrermos o mesmo destino que os míticos dinossauros.

Recorde-se que no final de agosto foi identificado um planeta que, suspeita-se, tem capacidade para sustentar a vida humana. Chama-se Proxima b e orbita a estrela mais próxima da Terra (além do sol), a anã vermelha Proxima Centauri.

Com as alterações climáticas na ordem dos últimos dias, o fim do mundo é um tema recorrente. O Doomsday Clock (ou “Relógio do Juízo Final”, em português) indica que, desde 2015, estamos a 3 minutos do apocalipse.

Este “relógio” pretende ilustrar o nível de ameaça sob o qual está o planeta Terra e representar a probabilidade de um evento catastrófico, que pode ser o resultado de um desastre nuclear ou de outro fenómeno que coloque em risco a vida nas suas várias formas.

Fontes: Sapotek / Wall Street Journal

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