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“A família de uma menina neozelandesa de 10 anos com deficiência profunda recorreu a um radical e controverso tratamento conhecido como “atenuação do crescimento” para melhorar a sua qualidade de vida.
A história de Charley Hooper foi revelada esta semana pela agência Associated Press e tornou-se rapidamente viral: Os pais, Jenn e Mark Hooper, decidiram travar o seu crescimento, recorrendo a um tratamento hormonal, e optaram por uma intervenção cirúrgica para remoção do útero, de forma a poupar a filha às dores menstruais.
O casal neozelandês faz parte do pequeno mas crescente número de famílias que recorrem ao polémico método para melhorar a qualidade de vida das crianças com deficiências graves.
A técnica é criticada por muitas vozes, que condenam tanto a limitação do tamanho como a esterilização dos menores como «violação dos direitos humanos».
«A ideia por detrás da atenuação do crescimento é a de manter alguém pequeno para conveniência dos que a rodeiam», considera, por exemplo, Margaret Nygren CEO da Associação Americana para as Deficiências Intelectuais e de Desenvolvimento. «Quereria que este tipo de tratamento lhe fosse aplicado sem o seu consentimento ou conhecimento? Se a resposta é não, então porque haveria alguém de querer fazâ-lo a outra pessoa?”, questiona.
Jen Hooper não podia concordar menos: «Não queremos que ela viva para sempre. Quem quer esta vida para sempre? Por isso damos-lhe a melhor vida que conseguimos enquanto a temos».
Charley não fala e não anda, não controla os membros e não vê, distinguindo apenas a luz da escuridão. O seu cérebro ficou irreversivelmente danificado durante o nascimento, por falta de oxigénio, e ainda sofre de uma forma grave de epilepsia. Os pais tentam interpretar a forma como se sente através do tom dos gemidos e da expressão facial.
À medida que a filha crescia, Jenn e Mark Hooper começaram a temer que a menina ficasse demasiado grande para poder ser transportada ao colo e que acabasse por ficar presa a uma cama durante toda a vida. A ideia de suspender o seu crescimento começou por ser impedida por um conselho ético neozelandês, mas acabou por ter luz verde e a família viajou para a Coreia do Sul para começar o tratamento hormonal.
Agora com 10 anos, Charley tem cerca de 1,30 e pesa 25 quilos e assim permanecerá. Acompanha a família para todo o lado, desde uma ida às compras às férias na Indonésia. À Associated Press, os pais sublinham que podem consolá-la, pegando-lhe ao colo, e transportá-la.”
Fonte: Revista VISÃO lançou esta notícia no dia 28/10/2015
Felicito estes pais pelo extremo cuidado e amor com que tratam sua filha deficiente. É uma atitude altamente anacrónica a de quem critica e se manifesta negativamente pelo procedimento destes pais. Julgar os outros é fácil. Restaria saber se, quem critica, em circunstâncias idênticas hesitaria em tomar a mesma atitude. Pura hipocrisia de que se atreve a criticar negativamente esta situação.